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Sistema solar fotovoltaico conectado à rede

A energia do sol incide sobre as placas fotovoltaicas que geram energia elétrica em corrente contínua CC. O inversor converte a corrente contínua CC em uma corrente apropriada para o uso no imóvel, ou seja, corrente alternada CA. Parte da energia gerada é injetada na rede elétrica da concessionária local.

Nesse sistema, o armazenamento não é realizado por baterias.

Como trata-se de um sistema para compensação de créditos, um engenheiro eletricista deve protocolar um projeto na concessionária local. Após aprovação do projeto, solicitamos a substituição do medidor por um medidor bi-direcional. Esse equipamento tem dois códigos, sendo um para medição da energia injetada durante o dia, e outro para energia consumida da rede.

Esse Sistema de Compensação de Créditos só é possível desde a aprovação da Resolução Normativa da ANEEL nº 482/2012, a qual permitiu o consumidor gerar sua própria energia elétrica. Já são mais de 20 mil imóveis gerando sua própria energia elétrica.

É importante salientar que nem toda energia gerada pelo sistema fotovoltaico é injetada na rede da concessionária, pois uma parte do gerado é consumido no próprio imóvel. Então ao observar a tela do sistema de monitoramento, você verá que o sistema gerou muito mais do que o valor medido como injetado no medidor, justamente porque parte da geração já foi consumida pelo imóvel, especialmente em comércio e indústria, onde existe grande utilização de energia durante o dia.

Durante a noite, o imóvel precisará da energia fornecida pela concessionária, porém esse consumo é compensado pelos kwh que foram injetados durante o dia. Por isso é um sistema conectado a rede elétrica, e em caso de falta da energia da concessionária, o sistema de geração desligará automaticamente.

É você? Vamos gerar a sua própria energia? O sistema fotovoltaico torna o seu imóvel sustentável, especialmente em tempos de bandeiras tarifárias e aumentos na conta.

Veja um exemplo de fatura de energia de um imóvel com micro geração de energia.

O consumo de 220 kWh refere-se a energia consumida da concessionária. Já o ativo injetado de 115kWh é o valor gerado pelo sistema fotovoltaico e efetivamente injetado na rede da concessionária. Observe que a diferença entre esses 2 valores equivale a 105 kwh, um valor superior ao custo mínimo da disponibilidade do energia. Para clientes trifásicos, o custo da disponibilidade é de 100kwh. Então, caso esse valor fosse inferior a 100kWh, a concessionária cobraria a diferença até chegar ao valor mínimo de 100kwh.

Como já tratamos anteriormente, o medidor bi-direcional possui 2 códigos de medição, sendo um para a energia injetada e outro para a energia consumida. Através da diferença entre esses 2 valores teremos o valor a ser cobrado na fatura de energia.

Se você gerar mais do que consumir, esse saldo poderá ser utilizado em outros meses, pois continuam válidos por 60 meses. É possível também utilizar esse excedente em outra unidade consumidora, desde que o imóvel esteja no mesmo CPF e seja suprido pela mesma concessionária.

Esse saldo em kWh é demonstrado pelo Saldo Atualizado no mês, conforme figura abaixo.

Outro diferencial na conta de energia refere-se a isenção do ICMS, autorizada pelo convênio 16/2015 da resolução do CONFAZ. Porém devemos observar que essa isenção se aplica apenas a TE, não incidindo sobre os custos de disponibilidade, nem na TUSD – Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição.

Num sistema solar de energia fotovoltaica, muitos clientes questionam qual a melhor alternativa entre os inversores de mercado. Micro-Inversor ou Inversor Único de Parede.

Primeiramente, é muito importante que o inversor escolhido tenha a certificação do Inmetro. Muitas concessionárias reprovam o projeto, caso não seja apresentado o registro.

No inversor de parede, os painéis solares são instalados em série e, comumente os instaladores chamam essas séries de “Strings”. As Strings de painéis são ligadas na entrada CC do inversor.

Já os micro-inversores são instalados junto da placa solar, sendo 1 Micro para cada 2 placas solares, por exemplo, um sistema com 10 painéis teremos 5 micro-inversores.

Dentre as principais vantagens e desvantagens em relação ao uso do micro inversor versus inversor de parede, temos:

  1. Sombreamento. No inversor de parede, a sombra em um painel interfere na geração de energia da série inteira; Caso haja sombreamento em um painel, a perda na String varia entre de 15% a 40% de sua potência máxima
  2. Monitoramento – O micro inversor permite o monitoramento do desempenho de cada painel.
  3. Redundância – No inversor de parede, a falha em um painel afeta a serie inteira. Já no micro inversor só a geração do painel danificado é comprometida;
  4. Inclinação e Orientação – No micro-inversor, os painéis podem ficar em diferentes orientações e inclinações. No inversor de parede, os painéis devem ficar na mesma orientaçao e inclinação.
  5. Custo – Normalmente, o micro inversor tem um custo de aquisição mais elevado, especialmente para sistemas acima de 10 painéis.
  6. Garantia do Fabricante – Os micro-inversores do mercado possuem de 12 a 15 anos de garantia e os Inversores Unicos de Parede variam entre 5 a 10 anos de garantia dependendo do fabricante.

Trabalhamos com os dois tipos de inversores, e a escolha dependerá muito da orientação do telhado, da inexistência de sombras, e dos recursos para o investimento. O inversor único de parede é uma boa opção, se você procura o menor custo do investimento, não existem áreas de sombreamento e seu telhado possui uma boa orientação e inclinação.

Ao buscar um painel fotovoltaico, temos uma gama informações, porém destacaremos 4 itens básicos que fazem a diferença num sistema fotovoltaico, e te ajudarão na escolha certa.

1 – Garantia do Fabricante

Verifique a garantia do fabricante, e quais as condições para a substituição da placa defeituosa. Essa informação precisa constar no orçamento, preferencialmente que haja uma empresa na região te dando suporte, caso ocorra um defeito de fabricação.

A KW Solar possui interação e suporte diretamente com o fornecedor, cujo painel solar se destaca pela forte presença no Brasil.

2 – Certificações

Certificação do INMETRO é o mínimo, pois análisa a eficiência do painel solar, porém esse é apenas 1 dos requisitos internacionais exigidos na norma IEC 61215;

Certificação da IEC 61215 – Nesta norma mais 18 testes são efetuados pelos laboratórios internacionais, visando atender as exigências dessa certificação. Então as placas que atendem a IEC 61215 possuem uma probabilidade de melhor desempenho e menos defeitos;

3 – Eficiência de Conversão

Quando a energia solar incide na placa, temos a conversão em energia elétrica.

A questão é quando da energia solar é efetivamente convertida em elétrica para utilização no imóvel? Ou quantos wh por m2 o seu painel solar gera. Esse valor é medido em percentuais. Desta forma, um percentual elevado revela mais eficiência do painel solar.

Os painéis policristalino são os mais utilizados no mercado brasileiro, a eficiência varia entre de 15% a 17%. Não aceite painéis com eficiência abaixo de 15%, pois representam produtos de má qualidade de fabricação.

Os painéis mais eficientes são mais caros, então você deve analisar o custo benefício e retorno do investimento. Será que vale a pena pagar 20% a 40% a mais no painel para obter 2% a mais de eficiência?

4 – Custo do Painel Fotovoltaico

Se o painel atender os requisitos acima destacados de fabricação, eficiência e certificações, compare os preços. Para que seja uma comparação junta, verifique se os painéis possuem a mesma potência. Quantos R$ reais por Watt, você está pagando.

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